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24-04-2014

Beira-Mar: “Direção não ficou quieta e constituiu garantias reais de que teremos um novo Pavilhão no espaço de 3 a 4 anos” – Ant


António Regala escreve uma carta aberta à candidatura de António Cruz para responder às acusações sobre a perda do Pavilhão do ...

António Regala escreve uma carta aberta à candidatura de António Cruz para responder às acusações sobre a perda do Pavilhão do Alboi. O actual presidente que é candidato, diz que responde por encontrar na posição da lista adversária, “inverdades e falsidades”.

Admitindo que a perda do pavilhão “é brutal e causa um enorme transtorno”, Regala diz que a “causa dessa perda deve-se sobretudo à irredutibilidade de ex-dirigentes que quiseram ver ressarcidas dívidas que eles próprios criaram”.

E associa também a perda a “uma ineficaz defesa jurídica anterior à Direcção que agora termina o seu mandato” e, segundo Regala, “anterior à Comissão Administrativa a que pertenci a partir de Novembro de 2009”. Alega que “foi uma defesa jurídica que nunca invocou o facto de Pavilhão ser uma ferramenta imprescindível para a Formação de jovens atletas, que a acontecer inviabilizaria a possibilidade de penhora”.

E quando foi feita essa tentativa “já era tarde” uma vez que esse procedimento “teria que ser feito logo no início”. O candidato assume que tentou resgatar o pavilhão mas encontrou o “proprietário foi irredutível”.

O dirigente assume já ter plano para realojar as modalidades. “Agora, convém afirmar que afinal esta Direcção fez o que devia fazer e não ficou quieta. E tanto não ficou quieta que constituiu garantias reais de que teremos um novo Pavilhão no espaço de 3 a 4 anos e, também já tem garantida a logística para a continuidade das modalidades de Pavilhão”.

Admitindo que esperava que a questão do pavilhão fosse chamada à campanha, Regala afirma que esperava que a “picardia se baseasse na seriedade” e que só o facto de haver mais que uma lista a concorrer ao Clube “é a prova mais que evidente do bom trabalho da Direcção que agora cessa funções”.

As lutas com credores e o incumprimento de Majid Pishyar são assumidos como momentos difíceis mas o candidato lembra que deixa obra como “a Casa do Beira-Mar, dando ao centro da cidade uma referência do seu Clube”; “um sintético para a prática do futebol de formação, que é só o primeiro campo de futebol feito pelo Beira-Mar ao longo da sua história e o primeiro sintético de Clube do Concelho de Aveiro” e um “terreno do 33.000m2”.


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